Um levantamento do Instituto Trata Brasil concluiu que 43,7% da água potável produzida em Belo Horizonte é desperdiçada antes de chegar às torneiras dos moradores. O estudo define como perdas na distribuição o envio de água por redes irregulares ou o prejuízo causado por danos na estrutura, como o rompimento de uma adutora.
A questão, nesse caso, não é falha na estrutura da rede de água, mas na forma de ocupação da cidade e no fornecimento de água até ocupações e vilas não regularizadas. Cabe, na verdade, aos agentes da prefeitura uma melhor gestão do saneamento básico e o trabalho de regularizar essas ocupações para que entrem na contabilidade da Copasa da forma correta e sem abuso.
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